Se alguém perguntar quais são as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças da sua empresa, você sabe responder? Esse é o objetivo da análise SWOT, uma ferramenta que ajuda a tomar decisões mais acertadas e desenvolver estratégias que levem seu negócio ao sucesso.
Como esse propósito é conquistado? A resposta é a avaliação dos cenários em que o seu empreendimento está inserido. Na prática, significa considerar os ambientes interno e externo a fim de otimizar a performance alcançada e obter melhores resultados.
Para que esses benefícios sejam implementados na sua companhia, neste post apresentaremos o que é essa análise, qual sua importância, as principais vantagens e como aplicá-la. Assim, você saberá posicionar sua marca de maneira estratégica e poderá alcançar um diferencial competitivo.
É o que você deseja? Então, acompanhe este conteúdo e entenda melhor!
O que é a análise SWOT?
Criada nos anos 1960 na Universidade de Stanford, essa abordagem foi empregada no mundo corporativo para formular estratégias acertadas. Ela prevê um diagnóstico completo para identificar os elementos que fazem referência à sigla SWOT, ou seja:
- strengths (forças);
- weaknesses (fraquezas);
- opportunities (oportunidades);
- threats (ameaças).
Esses itens impactam o funcionamento do negócio e repassam informações estratégicas que devem ser utilizadas pela gestão empresarial. Da mesma forma, interferem nos ambientes interno e externo da organização, os dois níveis que são avaliados por essa abordagem.
No primeiro, são identificados os pontos fortes e fracos. Ele serve para a integração e a padronização de processos, foco na atividade principal e eliminação da redundância.
No segundo, detectam-se as oportunidades e as ameaças, que passam pela informação imediata de apoio à administração e à decisão estratégica, confiabilidade nos dados e diminuição dos erros.
A partir dessa avaliação, é possível traçar estratégias específicas de gestão. Por isso, ela pode ser adotada em negócios de qualquer porte, porque ajuda a desenvolvê-los e fortalecê-los.
As principais finalidades dessa metodologia são:
- sintetizar as análises internas e externas;
- detectar os elementos-chave para que a gestão organizacional possa determinar as prioridades de atuação;
- preparar as ações estratégicas, isto é, os problemas e os riscos que precisam ser solucionados;
- diagnosticar o contexto atual da empresa com a visualização de pontos que devem ser melhorados e das oportunidades de crescimento existentes;
- prever as demandas e as vendas conforme as condições do mercado e as capacidades do negócio.
Devido a esses intuitos, a análise de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças passou a ser amplamente adotada a partir dos anos 2000. A metodologia foi utilizada principalmente para garantir um posicionamento estratégico por meio da adoção dessa ferramenta estrutural.
A importância dos ambientes para a análise SWOT
Para trabalhar os cenários interno e externo, é preciso conhecer suas características e implicações. O primeiro abrange os recursos financeiros, humanos, físicos etc. Em outras palavras, são os elementos que podem ser controlados.
Os pontos fortes do ambiente interno são as capacidades e recursos que compõem a vantagem competitiva da empresa. Já os fracos são as deficiências que o negócio tem, se comparado à concorrência.
O ambiente externo, por sua vez, contempla os fatores que estão fora dos limites organizacionais, mas que impactam o negócio. Inexiste qualquer controle sobre esses princípios, mas deve haver um monitoramento continuado, pois eles formam a base do planejamento estratégico.
Geralmente, o cenário externo se divide em aspectos:
- macroambientais, como questões políticas, tecnológicas, demográficas e econômicas;
- microambientais, como parceiros, consumidores e fornecedores.
Assim, a análise do ambiente externo considera os elementos que intervêm homogeneamente nas empresas que atuam no mercado. Aquelas que tiverem mais facilidade de adaptação aproveitarão as oportunidades sem sofrer muitos danos.
Qual é a sua importância?
A finalidade da análise SWOT é auxiliar as empresas a identificar informações relevantes, que ajudem a tomar decisões estratégicas. Essa metodologia pode ser aplicada em qualquer contexto resolutivo, já que o intuito é reduzir os riscos e evitar enganos na hora de criar estratégias, expandir o negócio ou lançar novos produtos, por exemplo.
De maneira resumida, o uso dessa abordagem serve para delimitar os objetivos estratégicos organizacionais. Ela permite compreender o contexto atual da empresa e quais medidas devem ser tomadas para adotar um comportamento positivo. O resultado é uma atuação mais sólida e baseada em informações e aprendizados.
Essa também é uma maneira de transformar ameaças em oportunidades, com a ideia de alavancar a participação da empresa no mercado. Perceba que a análise dos 4 elementos principais (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças) oferece insights valiosos para potencializar o negócio.
Desse modo, é possível saber como usar as forças para tirar vantagem das oportunidades e eliminar o dano que as ameaças podem produzir. Da mesma maneira, consegue-se identificar formas de eliminar ou minimizar as fraquezas.
Assim, fica evidente que a abordagem SWOT tem como principal propósito reunir essas informações para assessorar o alcance das oportunidades e diminuir os problemas críticos.
Quais são as principais vantagens desse tipo de análise?
Mais que isso, existem outras vantagens proporcionadas pela matriz SWOT. Veja, a seguir, quais são as principais.
Aumento do domínio do problema
A ferramenta SWOT pode ser empregada em uma empresa, unidade, equipe ou de maneira individual. Também é possível considerar vários objetivos, por exemplo, a avaliação de um produto ou uma marca, o estabelecimento de uma parceria ou a terceirização de uma função do negócio.
Da mesma forma, a metodologia pode ser aplicada na avaliação de um recurso específico, processo, implementação de tecnologia ou produto.
Neutralidade da aplicação
A análise SWOT é conduzida a partir de um objetivo predeterminado, considerando os fatores internos e externos que impactam a organização. Esse cenário continua o mesmo, independentemente de ser a base para o planejamento estratégico, análise de oportunidades e competitividade, desenvolvimento do negócio e processos de elaboração de produtos.
Avaliação em diferentes níveis
A análise dos 4 elementos dessa abordagem fornece informações valiosas, tanto em combinação quanto de forma independente. Com isso, fica mais fácil tomar decisões acertadas.
É o caso, por exemplo, de ameaças vindas do governo, quando cria novas regulamentações para um produto. Essa definição exige avaliações mais cuidadosas sobre os investimentos feitos pela empresa.
Por outro lado, a identificação de áreas com profissionais pouco capacitados pode indicar a necessidade de terceirizar algumas funções. Por sua vez, a possibilidade de obter empréstimos pode agilizar o processo para a realização de um investimento.
Integração dos dados
A coleta de informações quantitativas e qualitativas a partir de diferentes fontes é essencial para uma análise completa. Essa é uma forma de aprimorar o planejamento empresarial e oferecer o suporte necessário ao processo decisório. Além disso, garante uma comunicação melhorada e ajuda a coordenar as operações.
Simplicidade
A aplicação dessa ferramenta é facilitada, especialmente se você contar com uma consultoria especializada. Desse modo, fica mais fácil fazer um brainstorming para discutir as 4 dimensões da abordagem: forças, fraquezas, oportunidades e ameaças. O objetivo é integrar o conhecimento de cada colaborador e transformá-lo em um só para todo o grupo.
Redução de custos
Um dos principais benefícios possibilitados por essa prática é a redução de custos, já que sua aplicação pode ser feita por qualquer pessoa que conheça o negócio. A partir disso, é possível compreender melhor a situação em que a empresa está inserida.
Também é possível aplicar o método em pouco tempo e descobrir os gargalos empresariais, a fim de eliminá-los. Desse modo, a diminuição dos gastos é alcançada pelo aumento da produtividade e da agilidade no fluxo de trabalho.
Auxílio à definição de objetivos
Os gestores têm como uma de suas finalidades elaborar um planejamento estratégico adequado, que contribua para a delimitação de objetivos, iniciativas e ações que conduzam as operações executadas.
A matriz SWOT ajuda esse contexto de criação de metas, porque o cenário em que a empresa está inserido é conhecido, assim como os ajustes necessários e os gargalos existentes.
Em suma, a matriz SWOT ajuda a:
- compreender o negócio;
- conduzir as fraquezas de maneira direcionada;
- reduzir as ameaças;
- potencializar as oportunidades;
- tirar vantagem das suas forças;
- desenvolver metas e estratégias para alcançá-las.
Agora, só falta compreender como empregar essa abordagem no seu negócio. As etapas necessárias serão vistas a seguir.
Como aplicar a análise SWOT em uma empresa?
O emprego dessa ferramenta é simples e pode ser feito a qualquer momento. Porém, é indicado seguir algumas etapas que ajudam a sistematizar a matriz SWOT. Confira, abaixo, os passos a serem adotados em sua empresa.
Faça um bom planejamento
Essa abordagem é mais aplicável no momento em que o planejamento estratégico está sendo elaborado. Nessa etapa, é possível visualizar melhor todos os pontos abordados pela matriz SWOT, já que os ambientes externo e interno fazem parte dos estágios de desenvolvimento.
O planejamento é, portanto, essencial para garantir o sucesso do emprego dessa análise no seu negócio. Além de contribuir para esse viés estratégico — que deve direcionar as ações da companhia —, a preparação é o primeiro passo para atingir os objetivos traçados.
Considere todos os elementos da sigla
As palavras “forças”, “fraquezas”, “oportunidades” e “ameaças” representam ideias diferentes. Veja o que cada uma delas significa:
Forças
Os pontos positivos e vantagens do seu negócio em relação à concorrência compõem esse quesito. Estão abrangidos:
- melhores recursos;
- vantagem competitiva;
- nível de engajamento dos consumidores;
- melhores produtos;
- processos aprimorados;
- atividades otimizadas.
Alguns exemplos de forças são:
- atendimento de qualidade;
- tecnologia de ponta;
- localização privilegiada;
- maior capacidade de investimento;
- inovação constante por meio de pesquisa e desenvolvimento;
- clima organizacional positivo;
- atração de talentos;
- solidez e consolidação da marca;
- recursos-chave difíceis de serem copiados;
- estrutura de custos enxuta;
- bom relacionamento com clientes e stakeholders.
Perceba que todos esses pontos se aplicam exclusivamente à sua empresa. São, portanto, características internas e favoráveis, que estão totalmente sob controle. Assim, é possível decidir de que forma utilizá-las para o benefício do negócio.
Lembre-se ainda de que as forças devem ser classificadas com base na área de expertise. É por isso que um produto de qualidade, por exemplo, nem sempre é um aspecto positivo. Isso acontece quando a concorrência tem itens com o mesmo nível, o que significa uma semelhança, não um diferencial.
Fraquezas
Essas são as desvantagens que a empresa tem em relação à concorrência. Geralmente, o problema está em um desses aspectos:
- capacitação dos colaboradores;
- qualidade da matéria-prima;
- confiabilidade dos processos;
- conhecimento sobre a concorrência.
Por isso, são os pontos fracos do negócio. Alguns exemplos são:
- equipamentos obsoletos;
- falta de treinamento;
- desequilíbrio do fluxo de caixa;
- desmotivação dos colaboradores;
- pessoal desqualificado;
- identidade visual inadequada ou antiquada;
- comunicação e propaganda desalinhada ao que o público espera;
- produtos e serviços sem diferencial competitivo;
- posicionamento estratégico confuso;
- dificuldades com a distribuição das mercadorias;
- proposição de valor diferente daquela que o cliente deseja;
- falta de confiança e/ou qualidade dos fornecedores.
Como cada empreendimento tem uma realidade diferente, o ideal é examinar cada tópico separadamente para resolver ou minimizar os problemas existentes. Assim, as características internas negativas são eliminadas e você consegue visualizar de maneira mais precisa quais medidas devem ser adotadas para corrigir esses itens e evitar mais prejuízos à companhia.
Tenha em mente que todos esses assuntos estão sob seu controle. Portanto, é possível repensar os processos para alcançar um nível de desempenho excelente. O posicionamento de minimizar o uso desses fatores é prejudicial. O recomendado é ter ideias que aprimorem as fraquezas e as transformem em forças para combater a concorrência.
Oportunidades
Esses fatores externos são impossíveis de serem controlados pela empresa, mas impactam o negócio positivamente. Algumas possibilidades são:
- realização de eventos que podem ser aproveitados pela companhia;
- redução de impostos para a organização;
- ampliação do crédito ao consumidor, que tende a alavancar as vendas;
- mudança econômica positiva no governo;
- alta do dólar, no caso de uma empresa exportadora;
- construção de um aeroporto na região;
- saída de um concorrente do mercado;
- verão quente, para uma rede de hotéis de praia, por exemplo;
- procura crescente de determinado produto ou serviço comercializado;
- cobertura da mídia sobre sua proposição de valor;
- datas comemorativas, que fortalecem as vendas;
- criação de uma tecnologia e por aí vai.
Como você pode perceber, são recursos que ampliam o potencial do empreendimento e o ajudam a se tornar mais competitivo. Para identificar as oportunidades, é preciso saber o que ocorre no mundo e de que forma aquele elemento pode ser usado no seu negócio.
É por isso que as oportunidades refletem o potencial da empresa e da estratégia de marketing. É uma chance a mais para obter benefícios e alavancar os resultados.
Ameaças
Essas forças externas são negativas e podem prejudicar o negócio, tanto em relação ao planejamento estratégico quanto aos resultados. Podem consistir em:
- entrada de novos concorrentes no mercado, principalmente se forem grandes, como uma multinacional;
- variação cambial que inviabilize as importações de matéria-prima;
- criação de políticas tributárias que aumentem as taxas pagas pelo empreendedor;
- elevação do preço da energia elétrica;
- estado ruim das estradas pelas quais passa a produção;
- barreiras impostas à exportação;
- aumento da inflação;
- seca;
- queda na demanda por produtos e serviços;
- falta de mão de obra qualificada.
De modo geral, são quaisquer critérios negativos que comprometam o alcance de uma maior competitividade. Devido à sua importância, essa análise é um elemento-chave, porque requer um plano de contingência para combater esses riscos.
Quantifique a análise
A ideia é inserir várias perguntas e colocar uma escala de –5 a +5, que vá de fraquezas até forças. Por exemplo: o produto atende às necessidades do cliente? Nota –2. Essa é, portanto, uma fraqueza moderada. Nesse momento, é possível analisar diferentes critérios, como:
- proposição de valor: se está alinhada ao que o cliente quer, se os consumidores procuram a solução, se estão satisfeitos etc.;
- fluxo de receitas: se há boas margens de lucro, se é possível prever o faturamento, se os pedidos são constantes e por aí vai;
- custos: se são previsíveis, se estão alinhados ao restante do modelo, se são enxutos, se há uma economia de escala e mais;
- recursos-chave: se a concorrência pode copiá-los, se é possível prever quais são necessários, se são aproveitados, entre outros;
- atividades-chave: se são executadas com eficiência, se são difíceis de replicar, se a qualidade é elevada, se o equilíbrio entre internos e terceiros é o ideal etc.;
- parceiros-chave: se há foco e é trabalhado com parceiros sempre que necessário e se existe uma boa relação com eles;
- segmentos de clientes: se há baixa taxa de mortalidade, se a base está bem segmentada e se novos consumidores estão sempre sendo adquiridos;
- canais de distribuição e relacionamentos: se são eficientes e efetivos, se atingem vários consumidores, se são conhecidos, se são integrados, se criam economias de escopo, se estão coerentes com o segmento de clientes.
Todas essas questões devem ter uma pontuação. Os resultados devem ser avaliados para identificar o que precisa ser aprimorado.
Essa também é uma maneira de reconhecer os pontos fortes e fracos do negócio em relação à concorrência, bem como de saber por que ocorrem.
Elabore uma tabela
A análise SWOT requer o desenho de 4 quadrantes, sendo 2 linhas e 2 colunas. Do lado esquerdo da primeira linha, fica escrito “ambiente interno”. O primeiro quadrado são as forças e o segundo as fraquezas. Já na parte de baixo fica o ambiente externo, ou seja, as oportunidades e as ameaças.
Dentro de cada quadrante devem ser escritos os itens que contribuem ou prejudicam seu negócio. Com isso, você pode traçar uma estratégia para eliminar ou reduzir os aspectos negativos.
Faça uma análise SWOT cruzada
As etapas anteriores também podem derivar essa avaliação, que consiste em identificar como forças e fraquezas influenciam as oportunidades e as ameaças. O objetivo aqui é detectar os planos de ação eficazes para aplicar as estratégias.
Desenvolva uma estratégia
Os resultados obtidos com a matriz SWOT e na análise cruzada, quando feita, permitem elaborar estratégias com maior chance de sucesso. Entre as possibilidades estão:
Estratégia ofensiva
Seu objetivo é comparar pontos fortes e oportunidades para avaliar como os primeiros ajudam os segundos a ocorrer. A finalidade é aprimorar o aperfeiçoamento e aumentar os pontos positivos do negócio.
Estratégia defensiva
Os pontos fracos e as ameaças são cruzados. As falhas e os impactos negativos devem ser minimizados. Por isso, é preciso pensar em como reduzir a possibilidade de que as fraquezas se tornem riscos.
Estratégia de confronto
O cruzamento de pontos fortes e ameaças leva a essa abordagem. Seu propósito é analisar como as forças contribuem para diminuir os riscos.
Estratégia de reforço
Os pontos fracos são comparados às oportunidades para verificar como os impactos causados na empresa podem ser diminuídos e de que forma as fraquezas reduzem as chances do negócio. O objetivo é aperfeiçoar o resultado para evitar problemas no ambiente interno.
Adote boas práticas
A realização de qualquer atividade deve ser embasada em atitudes recomendadas, que aumentam as chances de êxito. No caso da matriz SWOT, as dicas a serem seguidas são:
- analise áreas específicas de atuação para ter dados mais precisos;
- seja realista;
- tenha em mente que a análise é subjetiva;
- faça comparações entre sua empresa e a concorrência;
- priorize o que é relevante e evite listas muito longas;
- seja específico e evite complexidades desnecessárias.
Além disso, é preciso ter alguns cuidados. O primeiro passo é saber por onde começar, sem iniciar de maneira genérica. Também é importante coletar dados de oportunidades e ameaças, que são relativos ao mercado, porque é a partir deles que se poderá fazer uma boa análise.
Use um modelo de negócios
O método adotado pode ser diferente, mas uma possibilidade é o Canvas. Ele divide o negócio em duas partes: interna (forças e fraquezas) e externa (oportunidades e ameaças). Por isso, é uma metodologia indicada para aprimorar e desenvolver melhor essa abordagem.
Vale a pena reforçar que a matriz SWOT pode ser aplicada em qualquer negócio, independentemente de segmento e porte. Se você tem uma micro ou pequena empresa, o processo é praticamente igual ao demonstrado neste post. Nesse caso, será preciso fazer apenas alguns pequenos ajustes.
Em qualquer um dos casos, essa metodologia permite às organizações ter uma atuação mais segura, com a definição de um caminho preciso e que auxiliará a chegar ao sucesso.
No entanto, para ser realmente eficiente, perceba que o simples desenho dos quadrantes é insuficiente. O que mais interessa são as medidas tomadas para reduzir os problemas e aproveitar os aspectos positivos. É assim que os resultados do negócio serão melhorados com a análise SWOT.
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