Para começar ou dar continuidade a um negócio de pequeno ou médio porte, às vezes os empreendedores precisam recorrer a linhas de créditos. Apesar de parecerem arriscados, esses recursos são essenciais para a sobrevivência de muitos estabelecimentos. Por isso, é importante estar sempre bem informado em relação aos empréstimos para pequenas empresas.
Atualmente, não são apenas as instituições bancárias que oferecem esse serviço para os micro ou pequenos empreendimentos. Quer saber mais sobre o funcionamento dos empréstimos voltados para essas organizações?
Então, continue lendo este post e conheça as melhores alternativas disponíveis para o seu negócio!
Pelo BNDES
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é a principal opção para os micro e pequenos empresários. Retirar um empréstimo com a instituição traz várias vantagens para o empreendedor, como as relativas baixas taxas de juros na hora de quitar sua dívida.
Outra facilidade dada pela instituição é o período de carência que o empresário tem para quitar sua dívida. Para entrar nos termos do Banco Nacional, no entanto, é imprescindível que a empresa já exista formalmente e que siga algumas normas da instituição. Além disso, deve-se justificar a quantia requerida e declarar especificamente aonde vai aplicá-la.
Dentro do BNDES, existem várias linhas de crédito, entre elas aquela que financia a compra de equipamentos e máquinas para a otimização dos seus serviços.
Pelo FAMPE
Aproveitar o Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (FAMPE) também é uma opção para alguns empresários. Esse programa é subsidiado pelo Sebrae e não se trata, exatamente, de uma linha de crédito.
O FAMPE nada mais é do que um facilitador para que as micro e pequenas empresas possam retirar os empréstimos em instituições privadas, atuando no auxílio das garantias financeiras pedidas na hora de retirar esse crédito.
Por bancos comerciais
Para retirar um empréstimo pelos bancos comerciais, em contrapartida, não é necessário justificar o uso explicitado para aquele dinheiro. Por isso, ao contrário do BNDES, o valor emprestado pode ser empregado até mesmo para a criação do empreendimento ou sua ideia de negócio, mas também para subsidiar a sua existência. Assim, se tornam excelentes alternativas para manter o capital de giro de uma empresa, por exemplo.
Ainda assim, há algumas desvantagens nessa opção, que variam desde as regras a serem seguidas pelo contrato que o investidor assina, chegando nas taxas de juros que ele pagará até a devolução integral do empréstimo.
Por isso, se optar por essa solução, pesquise e escolha o banco que ofereça as melhores condições, indo da quantia emprestada até as formas de pagamento.
É importante ter em mente que aquele montante deverá ser devolvido para a entidade nos termos estipulados. Do contrário, o empreendedor pode se ver em sérios apuros.
Via cheque especial
Essa é uma das derradeiras (e mais letais) opções para quem pretende abrir a sua pequena empresa, implicando em diversas consequências ruins para as finanças, entre elas a elevadíssima taxa de juros.
No entanto, se o empresário tiver a organização esperada e a certeza de que poderá cobrir aquele valor em um curto período de tempo, esse caminho pode ser razoavelmente útil.
Em muitos casos, as organizações menores se sentem obrigadas a retirar um empréstimo. Para evitar que isso aconteça, a melhor maneira é se planejar e trazer um fundo de emergência especial para essas ocasiões.
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